quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Testes e teorias



O encontro e o acaso.


Sou Thiago  e contarei um pouco da minha história para vocês.
Já erra meio de novembro e sempre esperei que algo pudesse acontecer de especial, sou jovem mas logo logo.
completarei a maior idade e nada me ocorre de bom em toda minha vida, a não ser se eu levar em conta a minha  idas e vinda de cidades a fora, já morei em tantas que mal posso me lembrar. O lado bom foi que tive muitos amigos e sempre fico em contato com eles, mesmo que só nos conversássemos por Email, sempre pude de uma certa forma estar incluindo em um meio social assim, apesar de parecer estranho e meio Nerd como já fui ate apelidado por esse meu fetiche por redes sociais de computador.
O que me faz gostar tanto assim, é que posso falar abertamente com as pessoas, meio que se eu não tivesse aqueles bloqueio por causa da timidez, mas la tudo posso fazer pois não vejo o rosto daquelas pessoa, apesar de que muitas já conheço, como meus colegas das escolas que já estudei.
Atualmente morro com minha mãe, nesta cidadezinha chamada Piraju, ja moramos uma vez aqui foi onde comecei a estuda, desde a ultima vez que mudamos já faz 7 meses acho que minha mãe se superou e ate que levamos uma vida bem pacata, mas como eu disse pacata de mais.
Mas algo que eu realmente não imaginasse estaria para acontecer, pouco a pouco minha vida mudou e dei a ela um rumo bem diferente do que tinha antes. Mas para isso não adianta eu apressar as coisa devo lhe contar do começo.
                                
                                16/05/2012  (6 meses a traz)


Nessa época do ano os garotos do ensino médio tentavam conquistar muitas garotas, mas tinha um em especial que não corria atrás delas, pois ele sabia que se tivesse que se envolver com uma das meninas ali paradas em sua frente em um dos bancos de praça, não iria durar muito, pois como de habito de sua mãe logo ele iria mudar como sempre fes em toda cidade em que já morou, mas tem um menina em especial que lhe chamara atenção, ela não falava com ninguem apesar de ser muito cobiçada entres os alunos daquela escola. Ela era quieta e quando entrava em sua classe todos paravam para olha-la, ela como sempre não conversava muito somente o suficiente para que ela tenha um convívio com seus colegas, palavras como "bom dia" ou "hum" ou talvez  então só um olhar bastasse, muitos achavam que tal atitude poderia ser meio que presunçosa da parte dela, mas na verdade tudo era por causa de sua tímides que a deixasse assim, o nome dela era Letícia. Apesar de sua beleza espontânea foi o seu geito timido que o atraio, então sua meta atual era de conseguir o Email dela, assim para isso ele tinha que quebrar essa barreira e falar com ela.
   No dia seguinte ele avia combinado de ir com sua mãe para um boliche perto de sua casa, ele jurava que "naquela hora nada poderia ser tão divertido" foi o que ele disse mas com sigo ele levava como sempre um celular do qual poderia continuar conectado em seu Email,
   Ele combinara com seu amigo felipe da cidade em que ele mais morou e mora atualmente, foi a qual seu pai faleceu e desde então ele e sua mãe vem se mudando constante, a promessa foi que eles iriam se encontrar novamente, pois essa foi uma das amizades que ele teve e que durou e ainda continuam sendo amigos. Em um pouco tempo la estavam mãe e filho para uma noite de bolixe normal.
   - Thiago pega para mim aquelas luvas que estão de traz do banco - e com um puxão de mão duas luvas brancas esticada em suas mãos aparecerão de traz do banco - ei que coisa é essa no seu bolso - disse Sandra para seu filho ao perceber que de dentro de seu bolso saia uma luz.
   -Não é nada, é só um cronômetro, que trouxe - diz enfiando o outro par de luvas preta que acabara de tirar onde veio as brancas, cobrindo assim o celular do fundo de seu bolso do casaco - serio so queria saber se consigo cronometrar as jogadas...
    -Tá. Como se eu acreditasse nisso  - e logo se pós a procurar do fundo do bolso de seu filho o aparelho que la tinha - sabia que erra seu celular. olha você tá no Email... não acredito, o que eu tinha dito - e guardou em seu próprio casaco o aparelho que agora tinha em seu visor um aviso de nova mensagem.
   -Tudo bem não irei usa-lo então - com um pensamento único, o de recuperar o objeto, pois ele sabia que sua mãe teria que tirar o casaco alguma hora -... humpf vamos entrar .
   -Que. não pense que irei me descuidar e deixar ao seu alcance - com isso fez um gesto de por de volta as luvas em seu bolso, afundou mais ainda o aparelho em seu casaco.
   Enquanto eles entravam uma outra pessoa chegava, la estava Letícia com seus pais, talvez fosse pelo fado de que estavam no começo das ferias de junho, mas não erra comum vela em lugares assim. Avia uma diferença entre eles, Leticia nunca carregava com sigo o seu celular, mas ali estava ela com os olhos quase que se encontrando um com o outro, para poder enxergar melhor o visor do aparelho, o que no momento continha muitas frases. Ela andava como se já conhecesse o caminha para dentro do estabelecimento. enquanto seus olhos e mãos trabalhavam naquele aparelho minúsculo seu pés andavam veemente pelo salão ate o balcão de entrada. O que os pais dela que ali esta bem claro, como uma familia eles irão se divertir, essa podera ser uma bela oportunidade para que Thiago pegue o Email dela. mas cera que ele ira ter coragem?
   Com os olhos ainda entretidos em seu aparelho Letícia foi ao encontro de seu pai que lhe dera uma olhada por de cima do óculo, afim de encara-la com ar de autoridade.
   - Tá bom vou desliga-lo já já,... vou ao banheiro e encontro vocês na mesa - e assim ela foi ao banheiro ainda com o aparelho em mãos.
   - Ei o que você acha desse novo Hobbie dela, não acho saudável - e com a ponta do dedo ajeito seus óculos, e agora fitava com os mesmos olhos sua esposa em busca de uma resposta.
   -Eu sei, mas é só uma fase...e pare de me olhar assim. Não sou a sua filha - e foi de encontro com a mesa e sentou.
  Já nesse momento do outro lado do salão, lá estava ele preste a se colidir com a pessoa a qual ele menos esperava. Ao virar de um solavanco para poder ir ao banheiro, Thiago teve que se desviar de uma viga do salão, mas com tudo não pode por fim se desviar do que estava para acontecer.  Com um breve momento eles se olharam, exatamente um secundo antes da colisão. Letícia como era menor em poucos centímetros, bateu com a testa no nariz dele, com a mãos livres ele fez um breve aceno com uma das mãos para dizer que estava bem, enquanto com a outro segurava seu nariz, enquanto ela o olhava preocupa, e nesse momento ela pós no ombro dele levemente sua mão como demonstração de preocupação.
   E nesse momento em que ele sentia a mão dela em seu ombro, como que uma corrente que se desprendia da mão dela e ia para ele, ele não entendeu o que foi aquilo, mas a sensação era boa como seu corpo respondesse ao toque do ser que ele admirava.
  -Ai meu Deus você esta bem, não era minha intenção...deve estar sangrando - e fez um breve curvara para espiar melhor o garoto que ela segurava com a mão.
  -Naum ...foin nadam ... - ele não pode deixar de se espantar, pois ele tivera estado tão perto dela que nem podia acreditar naquilo, e ao sentir a mão dela em seu ombro foi bom mesmo que esse evento tenha acontecido tão rápido, de um modo estranho ele estava feliz e ao mesmo tempo não sabia o que dizer, e com um som nazal ele respondeu ela - a culpa ... foi minha.
  -Ei acho que te conheço, é o cara novo da escola certo?- para uma pessoa que não conversava com ninguém na escola ela falava bem ao ver de Thiago, ma ate ele não travou a falar com ela, talvez fosse o acontecido, ou por causa de que eles ao menos nem teve tempo para pensar.
  -É ... sou ... cheguei a pouco, mas. .. já morei aqui antes.- agora ele sentia seu rosto ficando quente, talvez fosse o seu nariz que estava causando isso, mas pela experiência sabia que ele estava ficando vermelho por causa daquilo. 
  -Ah ... você pode me fazer um favor?.. por favor ?- e com a mão que antes apoiava-se a ele, fez um breve movimento de como se estivésse preste a rezar.
  E com um movimento de cabeça ele fez que sim.
  -Eu preciso que você diga aos meus pais, que não precisão ficar preocupados que eu já volto... - e com o dedo fez mensura de  aponta-los, mas foi interrompida por ele.
  -E ... para que eu irei fazer isso? Tá com ... algum problema, se esse for o caso me conte ao menos se puder, ai poderei falar com seus pais. - talvez ele achava que não iria arrancar nada dela, mas aquilo surgiu efeito e ela disse.
  -Bem ... vai acontecer mesmo então, más você vai me ajudar então? - ele acenou com a cabeça - acho que ira me chamar de loca, talvez eu seja mesmo, é o seguinte, hoje vai acontecer um assalto aqui ...
  -Pera ai como você sabe disso não me diga que você vai..?
  -Não seja irracional, não sou desse tipo, só que eu fiquei sabendo..
  -Como?
  -Espera eu terminar... como não vem ao caso, só que tenho que que fazer uma coisa para parar isso, eles estão chegando ... tenho que me apresar, vou ao banheiro feminino ligar para a policia.
  -Tá e fique lá dentro e não seja vista então ... só mais uma pergunta ... e espero que me responda, qual é seu Email?
  E com um breve sorriso ela se vira e entra para dentro do banheiro. talvez a pior parte do que ele iria fazer não era falar para os pais dela " para não se preocupar com ela ", mas sim o motivo de que ele não os conhecia e era então uma pessoa estranha. Mesmo com tudo isso ele foi, apesar de que ele fez uma promessa para ela.
  E ao virar ele se depara com sua mãe, poderia ser loucura de leticia mas era melhor tirar sua mãe primeiro dali. Mas parecia que tudo já avia começado a correr no sentido certo.
  -Nem precisa falar já entendi só de ver de longe, você vá ter um encontro com ela por isso veio aqui mas não contava que eu viria junta, tudo bem eu posso ir pra casa, afinal temos filmes alugados e não vou me divertir aqui mesmo... esse pessoal mudou muito todos estão chatos ultima mente- mas essas palavras demoraram para ser compreendidas, mas ele logo as entendeu.
 Afinal Letícia era uma menina bonita a qual ele sonhara conhecer, isso ocorreu logo em que ele viu ela na primeira vez que chegou a cidade. Ele mal teve tempo para pensar mas ele já tinha conseguido falar com ela alguns minutos antes, algo que ele não acharia possível apesar de querer muito ter aquele momento, e ao pensar que sua mãe ter achado que ele poderia ter algum tipo de reação como a de ficante com Letícia o deixava mais motivado, no entanto ele não tinha conseguido ainda o Email dela.
  -"...Mas ela sorriu talvez aquilo significasse alguma coisa...", o pensamento dele iria o deixar loco mas ele não parava de pensar.
  -"Talvez  ela tenha me achado um louco por pedir o Email dela numa situação como essa ... mas o que eu tô pensando ela poderia ser mais loca do que eu, ou para ela saber disso tudo ela deve ser o próprio assaltante, nossa eu to me apaixonado por uma criminosa.. não pare de pensar assim ela é uma moça de familia, mas não posso dizer que ela possa ser sã..."
  Assim ele não pode fazer nada apenas confiou nela e foi falar com o pai dela. A imagem do pai dela o perturbava completamente, mas ele era forte e poderia aguentar.
  -Meu Deus não posso crer que irei falar com o meu futuro sogro ..."deixa de brincadeira não é hora para pensar em algo assim ela nem é minha namorada .... ainda", ele me AsSustA ....- ele tava a pequenos passos do pai de Letícia, quando chegou não pode perceber que sua voz quase não saia.- Se...nho o...o senhor  é...é o pai da Letíci...a  certo?- com isso fez se uma pausa e com um aceno de cabeça a pergunta foi confirmada - E...ela pediu pa...ra eu dizer que ela tá bem e já tá vindo.
  -E para que ela iria te pedir para dizer isso se ela só foi para o banheiro - e com isso ele fez uma cara de que esta pronto para desvendar algo, agora seus sentidos estavam aguçados como a de um cão fareja-dor , e aquela cena sua mulher conhecia de cor o que iria acontecer. Pois ele como pai achava que era de total responsabilidade saber o que sua filha tava fazendo e isso nunca acabava bem - então o que você tem a ver com minha filha? Por que ela sentiria a necessidade de pedir para você falar isso para mim? Ei onde ela esta agora ? O que você fez com ela ?- a mãe de Letícia sabia onde aquilo iria dar, tinha que deter seu marido pois talvez o rapas so fosse  a mando de sua filha mesmo ou talvez eles estivessem saindo.
  -Não fale assim com o menino ele só ta ajundando nossa filha com certeza ele podera nos explicar tudo - assim ela deu de ombros e lançou a Thiago um olhar de quem esta esperando algo.
  -El...la me pediu so..ooó para fala ... -nesse momento se ouve um som vindo de la de fora, algo como um baque de auto-móvel se estilhaçando pela parede de fora do local. O som veio alto e após isso gritos se ouve e uma vos se sobressai a de todos e uma ordem é mandada a todos.
  -Fiquem quietos sem nenhum pio... isto é um assalto e ninguém vai sair daqui, mãos para cima, e passem tudo que vocês carregam para a sacola de meus amigos - e com a mão que não segurava o revólver ele apontou para dois homens que estavam com mascaras como todos os restantes da quadrilha.
  -O que é isso ... meu deus  - essas foram as palavras do pai de Letícia que agora olhava para os bandidos de preto, que com e seção do que deu ordens o restante não estavam armados - minha filha ei moleque o que você fez com ela.
  -não fiz nada não sou criminoso...- e ao ver que um dos ladrões se aproximava se calou e entregou a carteira para ele. poderia ser loucura mas o que ela tinha falado tinha realmente acontecido.
  Nesse momento leticia estava chegando perto deles, ela tinha feito o que planejava, agora era hora de colocar em pratica a segunda parte do plano...